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Como empoderar mais mulheres em cibersegurança
Mulheres ocupam cerca de 25% dos cargos de cibersegurança e uma projeção aponta que elas ocuparão 35% das oportunidades até 2031, o que é bom não somente para as empresas, mas também para o setor e para a sociedade em geral.
Em 11 de fevereiro é comemorado o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, ciência e a cultura em 2015.
Neste ano, a Check Point Software ressalta ser crucial abordar a disparidade de gênero que ainda persiste no setor da cibersegurança. Embora esta área tenha registrado um crescimento global significativo ao longo dos anos, as mulheres continuam sendo sub-representadas, ocupando apenas 25% dos cargos de cibersegurança em 2021, de acordo com a Cybersecurity Ventures. No entanto, a projeção é que as mulheres preencherão 30% destes cargos no mundo até 2025, aumentando para 35% até 2031.
Seguem abaixo razões pelas quais ter mais mulheres em cibersegurança é bom não somente para as empresas, mas também para o setor e para a sociedade em geral:
- Atender a um mundo diversificado: Na atual era digital, os produtos tecnológicos são consumidos por pessoas de todos os gêneros. Ao envolver ativamente as mulheres no desenvolvimento de produtos, fica garantido que a tecnologia responde às necessidades de todos, abordando eficazmente as diversas perspectivas e preferências dos consumidores.
- Inspirar a próxima geração: Para fechar as brechas entre os gêneros nas carreiras STEM (Science, Technology, Engineering, and Mathematics), é necessário fomentar o interesse das mulheres por estas áreas. Quando as meninas veem mulheres bem-sucedidas na cibersegurança e ocupando cargos de liderança, isso se torna um objetivo alcançável para elas. Empresas como a Check Point Software, com metade dos seus executivos de nível C sendo mulheres, dão um exemplo poderoso.
- Impulsionar a inovação: A diversidade promove a criatividade e a inovação. Numa área tão dinâmica como a cibersegurança, novas perspectivas e abordagens de resolução de problemas são essenciais para se manter à frente dos adversários cibernéticos. Estudos demonstraram que as equipas com diversidade de gênero tomam melhores decisões comerciais em 73% das vezes.
- Salário igual para trabalho equivalente: Um fator para a equidade de gênero na força de trabalho é garantir salário e ocupação iguais. Iniciativas como as do ChatGPT, que defendem a paridade de gênero nos salários, demonstram um compromisso com a justiça e a igualdade. Esta prática não só melhora a cultura do local de trabalho, como também estabelece um padrão a seguir pelas organizações, destacando a importância do tratamento equitativo e das oportunidades para todos, independentemente do gênero.
Potencializando o lado feminino
Como as empresas podem liderar e estimular a diversidade e inclusão de gênero? Confira algumas iniciativas da Check Point Software:
- Programa Secure Academy: Por meio de parcerias com universidades e instituições de ensino em todo o mundo, a Check Point Software inclui a cibersegurança nos currículos acadêmicos, encorajando um leque diversificado de estudantes a explorar e a se destacar neste campo crítico.
- Programa de Pós-Graduação: Adaptado aos recém-graduados em engenharia, vendas e outros cursos, este programa oferece uma ponte para o setor da cibersegurança, proporcionando orientação, experiência prática e oportunidades de desenvolvimento de carreira.
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- Check Point Mind: Uma iniciativa de formação abrangente que oferece uma série de oportunidades de aprendizagem sobre cibersegurança, assegurando que os profissionais podem se manter atualizados e capacitados em relação às últimas novidades neste domínio, promovendo uma cultura de aprendizagem e inovação contínuas.
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