A AWT é a primeira gestora brasileira que nasce da inteligência artificial
Atuando desde janeiro deste ano, a empresa já gerencia R$ 200 milhões em ativos e espera atingir R$1bilhão até 2025, além de expandir sua equipe para até 1000 agentes artificiais.
Em um período histórico em que agentes de inteligência artificial (IA) vêm ganhando cada vez mais destaque, empresas se beneficiam da implantação dessa tecnologia para otimizarem suas operações, automatizarem suas tarefas e oferecerem uma análise de dados com maior precisão.
É nesse cenário que nasce a AWT, fintech do mercado financeiro que desbrava o setor no Brasil com uma estrutura de 48 agentes artificiais e 12 naturais com sua base de gestão sendo 80 % tecnológica.
"A ideia surgiu quando detectamos o potencial dos agentes de IA em lidar com processos complexos de forma ágil e eficiente. Era algo inexistente no mercado até então, mas que agora vai garantir um modelo de negócios sem precedentes", destaca Rodrigo Hidalgo, CEO da AWT.
Com MBA pelo New York Institute of Finance, Rodrigo iniciou seu projeto da solução InvestorPro Al Suite para transformar o modo como o setor financeiro funciona. Seus estudos e pesquisas de machine learning e AI aplicada, deram origem ao software que conta com um comitê de investimento, inédito no mercado.
Viabilizada por agentes como Isadora e Maria Luisa, por ex –sendo Isadora a gestora junto ao CEO Rodrigo e Maria Luisa o atendimento– que são treinados e capacitados para analisar o estilo de vida dos clientes, a tecnologia permite que os heads das contas foquem em estratégias de relacionamento e expansão de negócios, aliviando o volume de tarefas administrativas.
Indo além, essas inteligências possuem personalidades próprias e operam de forma autônoma, garantindo interações cada vez mais personalizadas e rápidas. "Nosso objetivo é criar uma experiência única para cada cliente, aliando tecnologia de ponta ao atendimento humano, empoderando os heads e produzindo o que chamamos de hiperpersonalização", ressalta Hidalgo.
O impacto da AWT no mercado é evidente. Atuando desde janeiro deste ano, a empresa já gerencia R$ 200 milhões em ativos e espera atingir R$1bilhão até 2025, além de expandir sua equipe para até 1000 agentes artificiais. "Essa tecnologia permite que façamos em minutos o que antes levava dias ou até semanas, transformando nossa capacidade de processar informações e flexibilizando o atendimento de grandes instituições e de autônomos com o mesmo nível de qualidade."
O futuro da empresa está no contínuo avanço tecnológico, para o desenvolvimento de um software cada vez mais sofisticado e otimizado. A fintech está posicionada como líder na transformação do gerenciamento do setor, entendendo como o uso avançado da tecnologia pode ajudar a criar abordagens comerciais ainda mais humanas, personalizadas, ágeis.
"As gestoras de investimentos estão diante de uma revolução sem precedentes. No futuro, a diferença entre prosperar e desaparecer no mercado financeiro será a capacidade de criar conexões profundas e dinâmicas com os clientes. Agentes de inteligência artificial não apenas aceleram processos ou automatizam tarefas, mas, sobretudo, trazem uma nova consciência para a gestão financeira. Uma consciência capaz de aprender, adaptar-se e evoluir junto com o cliente. Estamos falando de um ecossistema onde cada decisão é hiperpersonalizada, cada insight é instantâneo, e cada interação é moldada para criar experiências únicas. A AWT não está apenas construindo o futuro das gestoras, mas uma nova era de inteligência coletiva, onde máquinas e humanos trabalham juntos para transformar dados em decisões e desejos em resultados”, conta Rodrigo.