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CommScope lançou no Brasil conector reforçado Prodigy
O produto apresenta conexões plug and play universais, de formato compacto, para instalações FTTH mais fáceis.
A CommScope anunciou o lançamento no Brasil do seu conector reforçado Prodigy, desenvolvido para acelerar e simplificar a instalação em campo das redes de fibra do futuro. O produto usa conectores reforçados universais de formato compacto, permitindo interoperabilidade entre diferentes terminais de fibra e cabos.
Seu design compacto permite o uso de terminais menores e de alta densidade. Além disso, os conectores de autoalinhamento minimizam a possibilidade de erros de conexão. Para facilitar as trocas e atualizações de cabos, o sistema propicia que os acessórios do conversor sejam instalados sem substituir ou emendar o cabo Drop.
“O Prodigy irá revolucionar a arquitetura de rede ao tornar as instalações FTTH realmente plug and play”, afirma Rob Wessels, vice-presidente da área de cabos de rede da CommScope.
O Prodigy atende às principais demandas das modernas instalações FTTH: velocidade, densidade, confiabilidade, flexibilidade, escalabilidade e facilidade de instalação. Os destaques do sistema Prodigy incluem:
- Conector reforçado universal de formato compacto para ambientes de alta densidade.
- Alinhamento automático autoguiado com mecanismos de bloqueio automático para eliminar erros de conexão e liberação acidental.
- Design sem interrupções, permitindo a reutilização do conector Prodigy no caso de problemas de conexão em campo.
- Conjuntos de cabos disponíveis com cabos circular e em formato de “8” de 5 mm em comprimentos de até 600 metros.
“Trabalhamos com a colaboração dos nossos clientes, operadoras globais, para criar e aperfeiçoar o Prodigy, aplicando nossa ampla visão de redes FTTH mais rápidas e simples com o propósito de construir as melhores soluções de conectores. Essas conexões reforçadas permitirão que as operadoras simplifiquem a instalação e minimizem a área ocupada por cabos atualmente, além de facilitar as atualizações e manutenção necessárias das redes nos próximos anos”, diz Wessels.